As cartas eram datadas de 1922 e vinham de Uberaba-MG, onde Antonio Sarno tinha uma vidraçaria.
Perguntado por Luis Sarno sobre a família dele, Antonio responde que tinha três filhas:
Uma se chamava Carmela (nome da tia dele, casada com Francesco Sarno) e já tinha naquela época dois filhos casados e mais dois filhos ainda estavam com ela. Mas ele não cita os nomes dos filhos de Carmela.
A outra filha chamava-se Teresa (nome da mãe dele, casada com Fedele Sarno),e tinha um filho casado e seis filhos ainda estavam com ela em casa. Também não faz referencia ao nome dos filhos.
A terceira filha,que ele esquece de dizer o nome , tinha dois filhos no colégio e um filho de 16 meses (que hoje, em 2009, teria 88 anos).
Uma estimativa das gerações poderia ser mais ou menos assim:
1ª geração: Antonio Sarno (1850-1930 ?)
2ª geração : Carmela Sarno ( 1880-1945 ?)
3ª geração : filhos de Carmela (1900-1960 ?)
4ª geração : netos de Carmela (1930-1990 ?)
5ª geração : bisnetos de Carmela (1950-2009 ?)
6ª geração : trinetos de Carmela (1980 - .......?)
Ou seja, estamos em busca do Sarno desaparecido. O descendente da 6ª geração estaria hoje com a idade em torno de 30 anos. E o descendente da 5ª geração em torno de 60 anos.
A descendencia é de Antonio Sarno, vidraceiro em Uberaba-MG na década de 20 , originário de Mormanno- Cosenza- Itália.
Como as filhas mulheres perdem o nome paterno, possivelmente os descendentes hoje não assinam o Sarno.
Aguardamos contato ou/e informações.
Eduardo Sarno
Junho/2009
Como as filhas mulheres perdem o nome paterno, possivelmente os descendentes hoje não assinam o Sarno.
Aguardamos contato ou/e informações.
Eduardo Sarno
Junho/2009